sábado, 14 de julho de 2007

DICA QUENTE - Cor

Pense rápido: Qual a sua cor preferida?

OK, pensou? Legal, mas você sabe os significados que a sua cor preferida podem passar?

Não? Então lá vai uma dica super legal para quem quiser descobrir os significados da cor preferida e de outras cores também.

O site color in motion é um site bem divertido e interativo que fala um pouco sobre as cores, apresentando-as como estrelas de filme onde vc pode ir interagindo diretamente com elas.

Infelizmente o site só tem versão em
inglês e em espanhol, mas isso não tira a sua magia e simplicidade de navegação, que permite que qualquer um possa navegar pelo site sem nenhuma dificuldade.

Quem sabe você consiga então entender depois de conhecer os significados de cada cor o por que de se identificar tanto com a sua cor preferida.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

DICAS - Nomes para empresas (2)

Percebi que muitos do que entram neste blog têm procurado por artigos sobre como criar nomes para empresas.

Por este motivo resolvi fazer este breve post complementando o que disse no outro post sobre este assunto.

As dicas publicadas aqui foram retiradas do livro "Grandes Marcas, Grandes Negócios", de João Roberto Martins. Além deste livro, ele escreveu também o livro "Branding", que é uma boa dica para quem quer construir desde o início uma marca de força no mercado. Ambos os livros estão disponíveis para download no próprio site da Global Brands, empresa da qual J.R. Martins é fundador.

terça-feira, 10 de julho de 2007

DICAS - Quanto Cobrar por um serviço de design

Hoje a dica é basicamente voltada para o profissional de Design que não sabe quanto cobrar pelo seu serviço. Acredito que se não todos, pelo menos a grande maioria dos profissionais de design já se perguntaram várias vezes quanto devem cobrar pelo seu serviço, pelo menos eu me incluo neste bolo, hehe.

Mas voltando ao foco principal que é a pergunta "quanto cobrar pelos serviços de design?"
Pensando nisso, a ADG Brasil (Associação dos Designers Gráficos) criou alguns anos atrás uma tabela de honorários que teoricamente resolve essa dúvida que "11 entre cada 10 designers[1]" possuem. Mas como assim a dúvida é resolvida apenas teoricamente? Simples, não podemos considerar a tabela como valores absolutos, muitos fatores podem e VÃO mudar os valores da tabela, como por exemplo o mercado de trabalho em que cada profissional vive.

A própria ADG afirma que não tem a intenção de estipular valores absolutos para todos os profissionais de design ao criar a tabela, conforme podemos ver no texto abaixo:

"Esta tabela foi elaborada como instrumento norteador de preços para projetos de design gráfico padrão com base em preços praticados por associados (atuantes emestruturas de diversos portes, devidamente legalizadas, com respectivos encargos etarifas) da ADG Brasil em São Paulo - de uma forma geral, a região mais desenvolvidaeconomicamente e em termos de variedade de segmentos do mercado de design gráfico.Como as características sócio-econômicas variam de região para região neste nossoimenso e nem sempre equilibrado país, é bastante provável que mesmo com as flutuaçõesde mercado e inflação, haja discrepância entre o que era cobrado em São Paulo em 2002e o que costuma ser cobrado hoje em cenários diferentes. É intenção da ADG Brasil aconstante atualização e ampliação desta tabela REFERENCIAL - ou seja, do que já é cobrado pelos escritórios -, levando em conta as diferentes realidades do país."
(Retirado do site da ADG BRASIL)

Outro fator muito importante que temos de levar em conta é que em muitos locais o mercado do Design ainda não é forte o suficiente e tem de competir com um forte mercado de "Pseudo Designers" (geralmente são aquelas pessoas que acham que basta saber num software de edição e criação de imagens para serem chamados de designers - em breve falarei sobre isso)
e das "gráficas express" que cobram R$15,00 e mais uma coxinha pela criação de um serviço que vale pelo menos 50 vezes o valor cobrado.

Quer dizer então que num local assim eu devo cobrar R$10,00 e mais dois kibes, Walter? Não, é claro que não, neste caso, o profissional de design tem que usar seus conhecimentos e mostrar as vantagens e o motivo pelo qual o cliente está pagando R$ 500,00 reais em um serviço que lá na esquina é feito por R$15,00, lembrem sempre os seus clientes de que muitas vezes o barato sai caro.

Quem quiser a tabela de honorários da ADG, basta clicar aqui, lembrando que estes valores não são fixos, eles pertencem a uma realidade que pode não ser a sua, use-os apenas como base para criar os valores que mais se adequarem ao mercado em que você está inserido.


[1] Dados apenas ilustrativos, pilhas não incluidas.

terça-feira, 3 de julho de 2007

ESTILOS - A Art Déco.

Estou iniciando aqui uma seção onde falarei de alguns movimentos artísticos e de design que tiveram os seus estilos marcados na lembrança da humanidade. Para começar, falarei um pouco sobre o estilo Art Déco e suas características.

Na verdade o Art Déco não é um movimento artístico, mas sim um estilo que afetou a arquitetura, as artes plásticas e o design durante as décadas de 1920 e 1930. Este estilo foi fortemente influenciado pela arte não-ocidental, principalmente as da África e do Egito. O estilo deve seu nome à Exposição Internacional de Artes Decorativas e Industriais Modernas (em francês: Exposition Internacionale dês Arts Décoratifs et Industriels Modernes), realizada em Paris no ano de 1925.

Suas principais características são a interação de formas geométricas, padrões abstratos de zigue-zagues, asnas e refulgências executadas em cores brilhantes e o uso do bronze, marfim e ébano.

O estilo não ficou restrito apenas aos ricos, pois seus artistas usavam muitos materiais novos e baratos como a baquelita, fazendo seus objetos tornarem-se populares e de fácil acesso ao povo com uma decoração moderna e simples sem abrir mão do requinte, diferenciando da Art Nouveau que possuía obras mais rebuscadas.

A arquitetura externa dos prédios, bem como seus interiores suntuosos, desempenhou um papel importante na popularização do estilo Art Déco. Em Nova Iorque, o maior monumento à arquitetura Art Déco é o Edifício Chrysler, de William Van Alen. Esse arranha-céu expressa o glamour da Art Déco tanto em sua decoração interna e externa quanto nas formas. Os pináculos semicirculares foram revestidos com metal Nircosta para criar superfícies que lembrassem a platina (metal preferido da joalheria contemporânea). Outros Exemplos da arquitetura Art Déco, é o Edifício Empire State e o Rockefeller Center, também em Nova Iorque.

Muitos designers famosos, que haviam feito nome com produtos no estilo Art Nouveau, adaptaram seus designs ao novo visual. René Lalique, por exemplo, deixou suas jóias de aparência tipicamente orgânica e passou a confeccionar peças Art Déco em vidro, inclusive emblemas de carros, vidros de perfumes e estatuetas.